saude suplementar

 

saude suplementar

Em nome das Operadoras de Saúde Filantrópicas e Sem Fins Lucrativos, a CMB enviou ofício ao Diretor Presidente da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), Rogério Scarabel Barbosa, solicitando uma análise sobre o reajuste de Planos de Saúde Individual.

No caso das Operadoras de Saúde Filantrópicas, os recursos dão suporte para cobrir o déficit financeiro de suas Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do atendimento SUS e que têm elevado expressivamente os gastos com assistência ao atendimento à Covid-19, causando impacto significativo a sinistralidade.

No ofício, assinado pelo presidente da CMB, Mirocles Véras e pelo Diretor Institucional de Saúde Suplementar da CMB, Wilson Edmar Ascêncio, outro aspecto pontuado que poderá causar um impacto de, no mínimo, 5% a 6% para as Operadoras são os 15 itens inclusos no Rol de Procedimentos, publicado em abril deste ano. “Fato este que um desequilíbrio neste setor gerará riscos não somente aos beneficiários, mas também aos usuários do Sistema Único de Saúde que utilizam o atendimento das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos”, salienta o documento. “Nesse sentido, visando à preservação das Santas Casas e Entidade Filantrópicas, bem como a Saúde no Brasil, pedimos a manutenção do uso de critérios técnicos, visando evitar distorções pontuais e que gerem um efeito inverso no futuro, com altos reajustes que poderão tornar a Saúde Suplementar inviável a muitos usuários e comprometer ainda mais o SUS”, concluem os representantes da CMB.